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terça-feira, 4 de novembro de 2008
Tributo a um cão
“... O mais altruísta dos amigos que um homem pode ter neste mundo egoísta, aquele que nunca o abandona e nunca mostra ingratidão ou deslealdade é o cão”. “ Senhores jurados, o cão permanece com seu dono na prosperidade e na pobreza, na saúde e na doença. Ele dormirá no chão frio, onde os ventos invernais sopram e a neve se lança impetuosamente. Quando só ele estiver ao lado de seu dono, ele beijará a mão que não tem alimento a oferecer, ele lamberá as feridas e as dores que aparecem nos encontros com a violência do mundo. Ele guarda o sono de seu pobre dono como se fosse um príncipe. Quando a riqueza desaparece e a reputação se despeça, ele é constante em seu amor como o Sol na sua jornada através do firmamento. Se a fortuna arrasta o dono para o exílio, o desamparo e o desabrigo, o cão fiel pede o privilégio maior de acompanhá-lo contra o perigo, para lutar contra seus inimigos. E quando a última cena se apresenta, a morte o leva em seus braços e seu corpo é deixado na laje fria, não importa que todos os amigos sigam seu caminho: lá ao lado de sua sepultura se encontrará seu nobre cão, a cabeça entre as patas, os olhos tristes mas em atenta observação, fé e confiança mesmo a morte”. Este tributo foi apresentado ao júri pelo ex-senador americano George G. Vest (então advogado), que representou o proprietário de um cão morto a tiros, propositadamente, pelo seu vizinho. O fato ocorreu a um século na cidade de Warrensburg, Missouri, Estados Unidos. O senador ganhou o caso e hoje existe uma estátua do cão na cidade e seu discurso esta escrito na entrada do tribunal de justiça da cidade.
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Um comentário:
Suzana, amei o seu blog, me emocionei com alguns posts. Sou amante dos animais também, estou começando agora na área de banho e tosa e ainda pretendo me especializar como esteticista animal.
Parabéns pelo seu trabalho. Aproveito a oportunidade para desejar boas festas, muitas alegrias, sorte e saúde no ano vindouro.
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